🤍 Liberdade de escolha
Pessoas se encontram, flertam e começam a namorar. Esse processo permite irem se conhecendo, e após um período de convívio e avaliação, decidirem se querem casar, formarem uma família.
Contudo, este costume tradicional ocidental vem mudando ao passar dos anos.
Antigamente e na atualidade em algumas sociedades, os pais é que faziam os acordos matrimoniais, os nubentes só se encontravam na hora do casamento. Esses casamentos eram basicamente entre homem e mulher.
🤍 Relação homoafetiva
Na atualidade, em vários países, o casamento entre pessoas do mesmo gênero, já é aceito. Registros de casamentos homoafetivos aumentaram 20% no Brasil, segundo IBGE*.
🤍 A liberdade de não ter compromisso.
A nova geração vem buscando outras formas de vínculo social. O mais recente chama-se AGAMIA, e tem como base o desinteresse em firmar um relacionamento romântico, passando também pela intenção em não ter filhos.
No Brasil, o número de pessoas solteiras era de 81 milhões, e das casadas, 63 milhões, em 2023.
🤍 Mudança legislativa no conceito de família.
No Congresso tramita uma proposta de alteração do Código Civil. O novo texto compreende que “a família se forma por vínculo conjugal ou não conjugal”, alargando o conceito familiar. As formações citadas são família de casal que tenha “convívio estável, contínuo, duradouro e público”; família monoparental, formada por pelo menos um pai ou uma mãe e seu descendente, “independentemente da natureza da filiação”; família não conjugal, formada pelo convívio de pessoas “sob o mesmo teto com compartilhamento de responsabilidades familiares”.
Continuamos participando de uma mudança no conceito de família, mais realista e próxima dos anseios das pessoas.
Nota:
* Os dados da Pesquisa de Estatísticas do Registro Civil, do IBGE, referentes ao ano de 2022 e primeiro trimestre de 2023. Ao todo, 11.022 casamentos homoafetivos foram firmados: 20% a mais na comparação com 2021. Estas uniões, no entanto, representam 1% dos registros.
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